1. BLUETOOTH 3 E 4
No próximo ano, essas duas versões da tecnologia devem ganhar as ruas, os smartphones e os notebooks. O Bluetooth 3 tem alta velocidade e maior capacidade de transmissão de dados — e, com isso, oferece mais possibilidades aos produtores de conteúdo. Já o Bluetooth 4 foi feito para proporcionar um baixo consumo de energia. Suas aplicações vão desde o fone de ouvido de celular a medidores de energia e marca-passos.
2. DESIGN 3D
Segundo a consultoria Jon Peddie Research, especializada em computação gráfica, 2011 será o ano da popularização do design em 3D. Por dois motivos: o mercado, que estava contraído por causa da crise, está lançando novos produtos; periféricos para desenho em 3D, como mouses especiais, finalmente serão vendidos a preços praticáveis.
3. ESCRITÓRIO NA CAIXA
O brasileiro ainda não conhece bem a “caixa de conectividade”, mas nos EUA o aparelho já está disseminado. Ele reúne serviços de voz, dados e rede, com as soluções necessárias no escritório, como banda larga, telefonia VoIP, PABX, e-mails, servidor e sistemas de segurança. O Office in a Box da americana SMC já está disponível no país.
4. IDENTIFICAÇÃO DO CONSUMIDOR
Termos como monitoramento de redes sociais e buzz tracking (algo como “rastreamento dos comentários”) devem fazer parte do vocabulário de pequenas empresas. Analisar o que foi dito na internet pode ser a melhor ferramenta para entender o consumidor, melhorar a qualidade dos produtos e assegurar uma boa imagem para a empresa.
5. CÂMERAS DE INFRAVERMELHO
Quer cortar despesas com a manutenção de maquinário e sistemas elétricos? Compre uma câmera fotográfica de raios infravermelhos. A tecnologia, considerada a mais adequada para identificar diferenças de temperatura, já está disponível para uso comercial a um preço relativamente acessível para pequenas e médias empresas: a partir de R$ 10 mil.
6. COLABORAÇÃO
As plataformas de colaboração permitem a troca rápida de informações entre seus membros, criando um repertório de soluções valioso para a empresa e seus funcionários. Não é preciso ser um megaempresário para contar com o privilégio. A nova tecnologia pode ser usada tanto por pequenas empresas, setores específicos de um negócio ou então por corporações gigantes, como Microsoft, Google, Cisco e IBM.
7. MASH-UP
Sites do tipo mash-up são aqueles que usam conteúdos e ferramentas de diversos outros endereços virtuais para criar serviços. A novidade é que, agora, ter um site mash-up será fundamental para alavancar o seu negócio. Segundo os especialistas, os donos de sites que queiram envolver seus clientes terão de criar uma arquitetura complexa, combinando dados e aplicações de fontes como Google, Amazon, Wikipedia e redes sociais.
9. MEDIDOR INTELIGENTE DE ENERGIA
Imagine se fosse possível acompanhar e controlar o consumo energético da sua empresa via computador. Ou melhor, programar os aparelhos para serem usados no horário de menor tarifa. Essas e outras funções já são possíveis com medidores inteligentes de energia. Para isso ocorrer, porém, é preciso trocar os medidores de energia analógicos por modelos digitais. A mudança já está sendo discutida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
10. CLOUD COMPUTINGA grande pergunta é: quando a nuvem vai pairar de vez sobre o Brasil? Muitos empreendedores ainda não quiseram arcar com os custos da mudança do modelo de servidor físico para virtual. A novidade é que grandes empresas, como Google e Amazon, devem ter papel de destaque nessa evolução, atuando como provedores de serviço, segundo um estudo do banco de investimentos Barclays. Engana-se quem acredita que esse é um recurso inatingível. Empresas brasileiras já podem ter acesso a soluções existentes na nuvem, como virtualização, gerenciamento remoto e softwares corporativos baseados na rede.
11. COMPUTADOR COM COMANDO DE VOZ
Finalmente tornou-se possível navegar decentemente usando a voz. A tecnologia não é novidade, mas demorou a emplacar devido à complexidade da linguagem falada. Agora, novos algoritmos são capazes de perceber inflexões na voz e acrescentar informações, como sotaque, regionalismos e gírias. O reconhecimento ainda não é perfeito, mas já é um alívio para quem tem os tendões doídos de digitar o dia inteiro.
15. SOFTWARES CORPORATIVOS NA INTERNET
Uma das promessas da nuvem são softwares corporativos on-line que correspondam ao grau de exigência das empresas. Como não há necessidade de instalação em um servidor físico, as licenças para esses produtos são mais baratas. Um sinal do início da nova fase é a entrada da Microsoft no mercado: seu Web Office irá competir com Google Aps, Zoho e Think Free.
16. PAGAMENTOS MÓVEISVarejistas, fiquem atentos: em 2011, os clientes vão pagar suas contas pelo telefone celular. Será possível fazer isso de duas formas — via SMS ou por aproximação. Atualmente, o serviço já está disponível em alguns bancos no país, mas a base de usuários ainda está restrita às áreas de teste. No ano que vem, porém, a Federação Nacional dos Bancos deverá regulamentar o modelo de negócio que vai chegar às principais praças brasileiras.
No próximo ano, essas duas versões da tecnologia devem ganhar as ruas, os smartphones e os notebooks. O Bluetooth 3 tem alta velocidade e maior capacidade de transmissão de dados — e, com isso, oferece mais possibilidades aos produtores de conteúdo. Já o Bluetooth 4 foi feito para proporcionar um baixo consumo de energia. Suas aplicações vão desde o fone de ouvido de celular a medidores de energia e marca-passos.
2. DESIGN 3D
Segundo a consultoria Jon Peddie Research, especializada em computação gráfica, 2011 será o ano da popularização do design em 3D. Por dois motivos: o mercado, que estava contraído por causa da crise, está lançando novos produtos; periféricos para desenho em 3D, como mouses especiais, finalmente serão vendidos a preços praticáveis.
3. ESCRITÓRIO NA CAIXA
O brasileiro ainda não conhece bem a “caixa de conectividade”, mas nos EUA o aparelho já está disseminado. Ele reúne serviços de voz, dados e rede, com as soluções necessárias no escritório, como banda larga, telefonia VoIP, PABX, e-mails, servidor e sistemas de segurança. O Office in a Box da americana SMC já está disponível no país.
4. IDENTIFICAÇÃO DO CONSUMIDOR
Termos como monitoramento de redes sociais e buzz tracking (algo como “rastreamento dos comentários”) devem fazer parte do vocabulário de pequenas empresas. Analisar o que foi dito na internet pode ser a melhor ferramenta para entender o consumidor, melhorar a qualidade dos produtos e assegurar uma boa imagem para a empresa.
5. CÂMERAS DE INFRAVERMELHO
Quer cortar despesas com a manutenção de maquinário e sistemas elétricos? Compre uma câmera fotográfica de raios infravermelhos. A tecnologia, considerada a mais adequada para identificar diferenças de temperatura, já está disponível para uso comercial a um preço relativamente acessível para pequenas e médias empresas: a partir de R$ 10 mil.
6. COLABORAÇÃO
As plataformas de colaboração permitem a troca rápida de informações entre seus membros, criando um repertório de soluções valioso para a empresa e seus funcionários. Não é preciso ser um megaempresário para contar com o privilégio. A nova tecnologia pode ser usada tanto por pequenas empresas, setores específicos de um negócio ou então por corporações gigantes, como Microsoft, Google, Cisco e IBM.
7. MASH-UP
Sites do tipo mash-up são aqueles que usam conteúdos e ferramentas de diversos outros endereços virtuais para criar serviços. A novidade é que, agora, ter um site mash-up será fundamental para alavancar o seu negócio. Segundo os especialistas, os donos de sites que queiram envolver seus clientes terão de criar uma arquitetura complexa, combinando dados e aplicações de fontes como Google, Amazon, Wikipedia e redes sociais.
8. BIOMETRIA DE VOZ
O reconhecimento da fala é uma tendência para sistemas de segurança de dados. O Citibank da Austrália já começou a implantá-lo em seus terminais e centrais eletrônicas, e o governo dos Estados Unidos já manifestou sua intenção de utilizá-lo para proteger seus serviços on-line.
O reconhecimento da fala é uma tendência para sistemas de segurança de dados. O Citibank da Austrália já começou a implantá-lo em seus terminais e centrais eletrônicas, e o governo dos Estados Unidos já manifestou sua intenção de utilizá-lo para proteger seus serviços on-line.
9. MEDIDOR INTELIGENTE DE ENERGIA
Imagine se fosse possível acompanhar e controlar o consumo energético da sua empresa via computador. Ou melhor, programar os aparelhos para serem usados no horário de menor tarifa. Essas e outras funções já são possíveis com medidores inteligentes de energia. Para isso ocorrer, porém, é preciso trocar os medidores de energia analógicos por modelos digitais. A mudança já está sendo discutida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
10. CLOUD COMPUTINGA grande pergunta é: quando a nuvem vai pairar de vez sobre o Brasil? Muitos empreendedores ainda não quiseram arcar com os custos da mudança do modelo de servidor físico para virtual. A novidade é que grandes empresas, como Google e Amazon, devem ter papel de destaque nessa evolução, atuando como provedores de serviço, segundo um estudo do banco de investimentos Barclays. Engana-se quem acredita que esse é um recurso inatingível. Empresas brasileiras já podem ter acesso a soluções existentes na nuvem, como virtualização, gerenciamento remoto e softwares corporativos baseados na rede.
11. COMPUTADOR COM COMANDO DE VOZ
Finalmente tornou-se possível navegar decentemente usando a voz. A tecnologia não é novidade, mas demorou a emplacar devido à complexidade da linguagem falada. Agora, novos algoritmos são capazes de perceber inflexões na voz e acrescentar informações, como sotaque, regionalismos e gírias. O reconhecimento ainda não é perfeito, mas já é um alívio para quem tem os tendões doídos de digitar o dia inteiro.
12. COMPUTAÇÃO UBÍQUAOu “internet das coisas”, para os íntimos. Em um futuro não muito distante, pequenos chips estarão embutidos em praticamente todos os objetos, trocando informações em rede. Esse diálogo irá gerar dados precisos sobre as condições e localização dos produtos. É uma ferramenta valiosa
para traçar estratégias operacionais de marketing e logística.
para traçar estratégias operacionais de marketing e logística.
13. APLICATIVOS MULTICOISAS
Primeiro eles vão chegar à TV. Em pouco tempo, porém, programas semelhantes aos encontrados no celular deverão estar disponíveis até mesmo na sua geladeira. Já há experiências utilizando o sistema Android, do Google, para transformar um micro-ondas em um aparelho conectado à web. Por enquanto, as funcionalidades ainda não são tão futuristas, mas pode-se dizer que estão bem avançadas. O aplicativo Vizio permite que o usuário utilize Netflix, Flickr e Twitter em sua TV. Claro, para a moda pegar, é preciso fabricar TVs que suportem os aplicativos, mas isso já começou a ser feito. Um exemplo: a Samsung fechou uma parceria com a Microsoft para fabricar um aparelho que leve o MSN para a TV.
14. VIRTUALIZAÇÃO DE DESKTOPCom as possibilidades da nuvem, as empresas devem pensar seriamente na virtualização dos desktops. Com esse sistema, todas as máquinas rodam em um único servidor virtual, mas cada uma mantém as configurações próprias de seu usuário. É a melhor solução para acesso remoto à máquina, já que proporciona compatibilidade de aplicações entre os computadores e reduz gastos com hardware e energia.Primeiro eles vão chegar à TV. Em pouco tempo, porém, programas semelhantes aos encontrados no celular deverão estar disponíveis até mesmo na sua geladeira. Já há experiências utilizando o sistema Android, do Google, para transformar um micro-ondas em um aparelho conectado à web. Por enquanto, as funcionalidades ainda não são tão futuristas, mas pode-se dizer que estão bem avançadas. O aplicativo Vizio permite que o usuário utilize Netflix, Flickr e Twitter em sua TV. Claro, para a moda pegar, é preciso fabricar TVs que suportem os aplicativos, mas isso já começou a ser feito. Um exemplo: a Samsung fechou uma parceria com a Microsoft para fabricar um aparelho que leve o MSN para a TV.
15. SOFTWARES CORPORATIVOS NA INTERNET
Uma das promessas da nuvem são softwares corporativos on-line que correspondam ao grau de exigência das empresas. Como não há necessidade de instalação em um servidor físico, as licenças para esses produtos são mais baratas. Um sinal do início da nova fase é a entrada da Microsoft no mercado: seu Web Office irá competir com Google Aps, Zoho e Think Free.
16. PAGAMENTOS MÓVEISVarejistas, fiquem atentos: em 2011, os clientes vão pagar suas contas pelo telefone celular. Será possível fazer isso de duas formas — via SMS ou por aproximação. Atualmente, o serviço já está disponível em alguns bancos no país, mas a base de usuários ainda está restrita às áreas de teste. No ano que vem, porém, a Federação Nacional dos Bancos deverá regulamentar o modelo de negócio que vai chegar às principais praças brasileiras.
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